Uma tarde sombria, um vento mórbido inundava o seu corpo de tal forma que o congelava. A vítima principal era o coração da menina que agora se petrificava em consequência do frio. Suas lágrimas escorriam, humedecendo os fios de cabelos negros que agora impediam uma nítida visualização de seu rosto. Estava estirada em sua cama amarrotada, com os pulsos levemente ensanguentados, enclausurada no seu mundo moderado.
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