Avistei uma Lua cadente ontem.
A ela revigorei o que tinha…
Desabei sobre o seu céu meu suor cansado,
de um corpo fatigado por um abandono sem fim…
Mais um coração amargo, partido
de mágoas eternas da vida.
A lua cadente se foi… (ou talvez nunca tenha existido!)
Mas até tu lua!
A lua me deixou!
Volte lua, deixe-me terminar o meu pedido
Ande lua, nem precisa atender aos meus prazeres de humana qualquer.
Prometa-me que voltará…
Volte aqui lua, não me deixe neste completo desalinho
Não conseguirei terminar meus versos!
Óh lua, não se vá…
Não me deixe!
A ela revigorei o que tinha…
Desabei sobre o seu céu meu suor cansado,
de um corpo fatigado por um abandono sem fim…
Mais um coração amargo, partido
de mágoas eternas da vida.
A lua cadente se foi… (ou talvez nunca tenha existido!)
Mas até tu lua!
A lua me deixou!
Volte lua, deixe-me terminar o meu pedido
Ande lua, nem precisa atender aos meus prazeres de humana qualquer.
Prometa-me que voltará…
Volte aqui lua, não me deixe neste completo desalinho
Não conseguirei terminar meus versos!
Óh lua, não se vá…
Não me deixe!
(e a escuridão toma-se por vez).
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