Vivemos em um mundo torto e capitalista.
Somos pisoteados por farsantes engravatados que criam leis a seu próprio favor,
nos subjulgando e nos manipulando como peças de xadrez.
Ouvimos constantemente um barbudo na tv chamando nossa terra de democracia
( ele não sabe oque isso significa)
pois, não existe democracia em um país de voto obrigatório,
de constantes desacato à sociedade.
Um país que deixa nossos filhos sem escola, nossos velhos sem saúde,
nossa família sem segurança...
Na verdade nem temos um país, temos uma terra sem lei, sem dignidade,
um lugar onde o luxo corrompe a ética, onde o poder corrompe o pudor,
onde a vergonha não mais se envergonha.
Faça amor não faça guerra, não pactuem suas vidas com a ganância,
com o egoismo nem com as algemas sociais.
Viva em Paz, seja honesto e justo, não desmoralize aquele sujeito mal vestido e feio
que talvez acredite mais do que eu em um mundo melhor.
Faça amor não faça guerra.
Não dê crédito a quem só enxerga a sí próprio, nem a quem escraviza sua capacidade de raciocínio atravéz da mídia ou de outros veículos de comunicação.
Seja ciente da verdade, da sua verdade, da verdade dos outros.
Faça amor não faça guerra.
Esqueça o rótulo, a marca, a etiqueta...
quem disse que temos que usar duas meias da mesma cor ou o a fivela do cinto pra frente?
Quem disse que precisa ser bonito pra ser bom?
Quem disse que ter ou não ter significa ser ou não ser?
Faça amor não faça guerra, talvez seremos novamente alguém...
sábado, 14 de janeiro de 2012
Re/Compondo
Tempo de silêncio
Observando as verdades que se calam
Cantando as canções que saem de um dia a mais.
Em busca de novas notas a tocar
Ou ser tocado à melodia de um novo sol.
Inspirando a quietude ao direito de nada dizer
E em sí, sabendo os acordes de mim.
Tanto tempo, em sustenidos sem sustento
Tantas claves clamando por calma.
Enquanto lá no fundo, o abafado de notas grita
Em um semi tom sem frequência, esquecido.
Na pauta, o agudo da sonoridade não mais ouvida
Tornando-se grave a ausência de harmonia.
Orquestrando o vago da platéia
Ecoa pelos cantos uma nova música
Sem som, sem tom, sem vóz...
Mas de imensa razão e verdade.
Observando as verdades que se calam
Cantando as canções que saem de um dia a mais.
Em busca de novas notas a tocar
Ou ser tocado à melodia de um novo sol.
Inspirando a quietude ao direito de nada dizer
E em sí, sabendo os acordes de mim.
Tanto tempo, em sustenidos sem sustento
Tantas claves clamando por calma.
Enquanto lá no fundo, o abafado de notas grita
Em um semi tom sem frequência, esquecido.
Na pauta, o agudo da sonoridade não mais ouvida
Tornando-se grave a ausência de harmonia.
Orquestrando o vago da platéia
Ecoa pelos cantos uma nova música
Sem som, sem tom, sem vóz...
Mas de imensa razão e verdade.
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